CASOS E SINTOMAS

Casos e sintomas

DEPRESSÃO

A depressão é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o “Mal do Século”. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa auto-estima, que aparecem com freqüência e podem combinar-se entre si. A depressão provoca ainda ausência de prazer em coisas que antes faziam bem e grande oscilação de humor e pensamentos, que podem culminar em comportamentos e atos suicidas.

O tratamento é feito com auxílio médico profissional, por meio de medicamentos, e acompanhamento terapêutico conforme cada caso. O apoio da família é fundamental.

O tratamento para ansiedade é feito de acordo com a intensidade dos sintomas e as necessidades de cada pessoa, podendo envolver a realização de psicoterapia e uso de medicamentos prescritos pelo médico, como antidepressivos ou ansiolíticos, que atuam a nível cerebral para reduzir os sintomas.

Além disso, é recomendado que a pessoa complemente o tratamento com medidas naturais, ao realizar atividades do tipo exercícios físicos, meditação, dança, yôga ou tai chi, por exemplo, pois são estratégias que ajudam a reduzir os níveis de estresse, aumentar a consciência corporal e sensação

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SÍNDROME DE ANSIEDADE

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VICIO DA INTERNET

No caso da internet, a psicóloga explica que o comportamento-problema seria o vício (perda de autonomia na realização de atividades diárias, devido ao fato de não conseguir “desconectar-se”). Esse comportamento é gerado por um pensamento, como “só consigo estabelecer contatos sociais pela internet, pois se as pessoas me conhecerem pessoalmente não vão gostar de mim”.

Esse pensamento revela uma crença central, no caso, uma crença de desvalor (baixa autoestima). A partir do momento que essa crença é identificada, trabalham-se estratégias para modificá-la: identificação das qualidades da pessoa, treino para ela reconhecer essas qualidades e aproximar-se de pessoas “reais”. Tudo isso é feito passo a passo, uma técnica chamada de “aproximações sucessivas”.

O vício em jogos tem se tornado uma realidade cada vez mais frequente, sejam os eletrônicos ou até mesmo os jogos de azar.

Normalmente, o hábito de jogar representa uma forma de diversão e lazer para as pessoas. Por outro lado, um problema começa a se instalar quando esse hábito prejudica as relações sociais, além da vida cotidiana, quando o jogador não consegue mais parar de jogar.

Assim como acontece com a dependência em álcool ou drogas, o vício em jogos não começa de um dia para o outro, mas, se desenvolve de forma gradual.

Alguns fatores de risco podem também contribuir para a dependência em jogos, como por exemplo o biológico, psicológico e sociais, afinal não basta apenas jogar para se viciar.

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VICIO EM JOGOS